sexta-feira, 28 de maio de 2010



Para mim o poema tenta nos passar a ideia de que palavras são como as folhas, que quando se desprendem do galho não podem mais voltar. E com as palavras podemos dizer que acontece a mesma coisa, sendo que as palavras não se desprendem de galhos, elas são ditas muita das vezes sem pensar nas suas consequências, sem pensar que elas podem magoar uma pessoa. E que como as folhas elas não voltam para sua origem, ficando dispersas e vagando muitas das vezes o imaginário da pessoa magoada.
                                                    Olga Elyzabeth

quinta-feira, 27 de maio de 2010


     Poesia visual no geral é aquela que tem que ser observada através da visão.
     A imagem postada me chamou bastante atenção por unir os dois elementos, natureza e consumismo, de uma maneira oposta.
     Temos árvores representando o meio ambiente e o que deveriam ser suas raízes terminam dando origem ao código de barra representando o consumismo, e para finalizar a frase "consumir é destruir" que dá o sentido de oposição dos elementos representados.

Michelly Menezes